- Uma impressora velhinha, velhinha, que já não imprime nem com ordem do espírito santo e que só está a ocupar espaço;
- O grelhador velho, o tal que pifou no início do mês;
- Uma tostadeira hiper velha, que já não é usada há mais de um ano;
- Um monte de revistas com mais de 10 anos, sobre bebés, que comprei quando estava grávida e durante os primeiros anos de vida da minha filhota;
- Um cortador de legumes que alguém me ofereceu há anos atrás e que nunca utilizei porque é um monstro enorme e não dá jeito nenhum;
- Um triciclo velhinho e ferrugento, que o filhote herdou dos filhos de uma amiga minha, mas que entretanto perdeu os pedais e as rodas... sabe-se lá como (tenho cá para mim que foi a "veia de engenheiro" do filhote... adora «investigar» tudo e mais alguma coisa!); a prenda de anos dele foi precisamente um triciclo novinho em folha;
- Um cesto plástico de roupa que o maridito fez o "favor" de derreter em cima de um aquecedor;
Para já, assim de repente, é tudo; e não, não me deu ainda a pancada (no bom sentido) minimalista que roda pela blogosfera... até gostava, mas sou demasiado sentimentalista para isso; aliás, esse é um dos meus defeitos... tudo tem valor sentimental, o que é uma chatice enorme na hora de escolher o que já não serve para nada e o que é para guardar... Só espero que isto não evolua para um distúrbio de acumulação, senão dou mesmo em maluquinha!
E agora lá vou eu separar os "monos" e dar-lhes destino!
Bjinhos!!
Olá Natacha, gosto mesmo de deitar fora o que já não faz falta :)
ResponderEliminarBeijinhos
Não sei onde vives mas se tiveres uma sucateira ainda ganhas uns trocos c as coisas em ferro e aluminio,ehehehe, se nao de certeza q ha quem ande aí nos caixotes que faz exactamente o mesmo, foi assim q m livrei do meu antigo frigorifico dei-o a um senhor que recolhe sucata e etc...
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